
domingo, 14 de novembro de 2010
Mundo da Poesia Infantil
Este blog é um apoio para professores. Contém atividades para sala de aula.
B.M.
B.M.
domingo, 7 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Salomão

Tenho um passarinho
Chamado Salomão
Ele é bem pequenininho
Cabe até na minha mão
Eu o encontrei em um ninho
E por estar sozinho
Levei-o para minha casa
Ele tinha uma pata quebrada, e por isso mancava
Mamãe achou que ele não iria agüentar
Mas eu acreditei que ele havia de melhorar
Passou algum tempo e ele forte e saudável, cresceu
E com muito amor e carinho, ele se encheu
Agora Salomão
É meu animalzinho de estimação
Ele vive solto
Mas guarda os meus carinhos no seu coração...
Chamado Salomão
Ele é bem pequenininho
Cabe até na minha mão
Eu o encontrei em um ninho
E por estar sozinho
Levei-o para minha casa
Ele tinha uma pata quebrada, e por isso mancava
Mamãe achou que ele não iria agüentar
Mas eu acreditei que ele havia de melhorar
Passou algum tempo e ele forte e saudável, cresceu
E com muito amor e carinho, ele se encheu
Agora Salomão
É meu animalzinho de estimação
Ele vive solto
Mas guarda os meus carinhos no seu coração...
Edinan Almeida
domingo, 20 de junho de 2010
A Fada Dondoca
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Ou Isto Ou Aquilo

Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa estar
ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo, ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinque, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranquilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecilia Meireles

terça-feira, 15 de junho de 2010
Menino que olha o trem
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O Eco
domingo, 13 de junho de 2010
Os Números do Pato

Um, dois, três, quatro...
Quem conta é o pato.
Cinco, seis, sete, oito...
O pato conta o biscoito.
De nove até vinte e um...
O pato conta de um a um.
De e vinte dois até trinta e três,
Ele conta outra vez.
Assim o pato vive a contar.
Quá-quá-quá, só sabe falar...
Um, dois, três... Na língua do quá.
(Publicado na Coletânea "4 faces e o Amor"- 2010)
(Livro: O Silêncio do Pensamento- Fábio Aiolfi- 2010)
Fábio Aiolfi
Quem conta é o pato.
Cinco, seis, sete, oito...
O pato conta o biscoito.
De nove até vinte e um...
O pato conta de um a um.
De e vinte dois até trinta e três,
Ele conta outra vez.
Assim o pato vive a contar.
Quá-quá-quá, só sabe falar...
Um, dois, três... Na língua do quá.
(Publicado na Coletânea "4 faces e o Amor"- 2010)
(Livro: O Silêncio do Pensamento- Fábio Aiolfi- 2010)
Fábio Aiolfi

sexta-feira, 4 de junho de 2010
Pensando Como Irmãos

Estamos num mundo engraçado
falta tanto amor, tanto carinho
de coração, até um abraço bem dado
cada um poderia fazer um pouquinho!
Simples gestos, um olhar
para o lado, querendo ver
o irmão que ali pode estar
e até diminuir seu sofrer!
Tanto há para se fazer
podemos todos começar
dentro de nós, aí vamos ver
muito melhores vamos ficar!
Rejane Chica
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Que rata!

Uma bruxa varredeira
Foi varrer certo castelo,
Todo verde e amarelo.
Encontrou um camundongo
Bem redondo, que chorava.
- O que foi que aconteceu,
Me diga, que eu não sei?
- Dona Bruxa, eu já fui rei,
Mas beijei minha rainha
E camundongo eu virei...
E a rainha, coitada,
Parece enfeitiçada,
Virou gorducha ratinha!
- Faça assim, meu camundongo,
Pra desfazer o barato
De ser realeza rato:
Sapeca um beijo longo
Na ponta do meu nariz.
Novo rei serás de fato,
Pra sempre serás feliz!
Camundongo, encabulado,
Deu um beijo prolongado
Na bruxa, tão nariguda,
Bem na ponta da verruga.
A bruxa virou rainha
Camundongo virou rei,
Ratinha virou vassoura
Muito loura e avoada,
Voou pra longe, correndo,
E fez queixa pr’uma fada
Que queria uma vassoura
Pra varrer sua morada.
Foi varrer certo castelo,
Todo verde e amarelo.
Encontrou um camundongo
Bem redondo, que chorava.
- O que foi que aconteceu,
Me diga, que eu não sei?
- Dona Bruxa, eu já fui rei,
Mas beijei minha rainha
E camundongo eu virei...
E a rainha, coitada,
Parece enfeitiçada,
Virou gorducha ratinha!
- Faça assim, meu camundongo,
Pra desfazer o barato
De ser realeza rato:
Sapeca um beijo longo
Na ponta do meu nariz.
Novo rei serás de fato,
Pra sempre serás feliz!
Camundongo, encabulado,
Deu um beijo prolongado
Na bruxa, tão nariguda,
Bem na ponta da verruga.
A bruxa virou rainha
Camundongo virou rei,
Ratinha virou vassoura
Muito loura e avoada,
Voou pra longe, correndo,
E fez queixa pr’uma fada
Que queria uma vassoura
Pra varrer sua morada.
Sylvia Orthof

Palhaço
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A Língua de Nhem

Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Cecilia Meireles
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Cecilia Meireles

segunda-feira, 31 de maio de 2010
Entrando na ciranda

Intrometo-me nas cirandas,
Segurando a mãozinha.
A garota saltita, o garoto corre,
A brincadeira se agita.
A canção na ponta da língua,
Circunda os pequenos pés.
A dança complacente,
Aumenta o baile de suas risadas.
Uma estrela em cada olhar,
Rodeia vidas,
Brilha suas energias.
O abraço de proteção,
Expira a lágrima de felicidade.
Por viver com uma criança.
Verônica Ribeiro
Estado:BahiaE-mail:veronica_sr6@hotmail.com

domingo, 30 de maio de 2010
A Poesia é Uma Pulga
Operária do Jardim

Trabalha no jardim,
Ai de mim! Ai de mim!
Trabalha sem pensar,
Sem parar, sem descansar.
Pára para se alimentar,
Mas não pode demorar.
Volta logo para o jardim,
Ai de mim! Ai de mim!
Está é sua sina.
-Que vida! Que rotina!
Como é grande esse jardim,
Ai de mim! Ai de mim!
Vive a Coletar,
-Quanto trabalho! Preciso trabalhar!
Ainda falta um pedaço do jardim,
Ai de mim! Ai de mim!
Ouve de uma colméia:
Zum! Zum! – Onomatopéia!
De uma abelha de jardim,
Ai de mim! Ai de mim!
Fábio Aiolfi
A Bailarina

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças

sábado, 29 de maio de 2010
O meu ursinho

Meu fiel companheiro
Amigo verdadeiro
Meu escudeiro
Sem ele não conseguia dormi
Chorava a noite inteira
Num ti-ti-ti
Mamãe não suportava.
E meu ursinho
Para minha cama voltava
Falar, ele não falava não.
Mas se mexia na minha imaginação
E ganhava vida em meu coração
Edinan Almeida
Aracruz- ES
edinanpreis@hotmail.com

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